Caros leitores há
tempos estão assistindo pela televisão cenas de fanatismo que chega ao exagero.
O fanatismo impede a pessoa de ver a realidade das coisas, parece que sua visão
fica turva. Não respeitam a quem quer que sejam, principalmente, as pessoas humildes,
que são manipuladas, então, sugiro a esses espertalhões políticos e classistas
que parem de tentar impor sua filosofia aos outros. Nada que é imposto é bom.
Feminismo, machismo, racismo, comunismo, petismo, o "ismo" não é bom.
Somos todos iguais perante a Lei. Essa de tentar ser inteligente e dizer que
sempre foi oprimido é balela e não mais funciona no Brasil. A liberdade de
nossa mente, nenhum ser humano é capaz de arrancar, mas infelizmente existem as
pessoas que manipulam e as que são manipuladas.
Não sou machista,
feminista, comunista e nem comungo com as idéias fanáticas do petismo, só
defendo a liberdade de pensamento de cada um desde que seja de uma maneira
sadia e sem nenhuma pressão ou ensinamento partidário. Não faz sentido.
Todavia, se você não tem a capacidade de respeitar a opinião de outros, desde
que não haja o fanatismo exacerbado, guarde a sua. Sejam respeitosos uns com os
outros. Sem homem e mulher, não seria possível estar aqui. Nenhum é mais
importante que o outro. Então, antes de se tornar um fanático, use toda a
liberdade de pensamento que tens. Faça uma lista se precisar. Só não faça esse
papel ridículo que vemos algumas pessoas fazendo, como aquelas que eram
alimentadas com pão e mortadela e dormia ao relento nas calçadas, como vigília,
frente ao Sindicato dos Metalúrgicos e Policia Federal em Curitiba, enquanto os
manipuladores “manda-chuvas” se alimentavam do bem bom e se hospedavam em
hotéis de cinco estrelas. Seja honesto consigo mesmo e com quem os seguem.
Deite junto com eles ao relento da fria calçada.
Amor extremado por qualquer coisa é cego, mas neste
caso falo do amor cego de certas pessoas por determinados partidos
políticos e os seus eleitos; especialmente governantes. Para tais pessoas,
esses políticos podem fraudar, podem se corromper à vontade, afundar a nação, e
caso queiram, assaltar ou até cometer homicídio à luz dia, que mesmo assim os
eleitores fanáticos os consideram inocentes, assim como, os atos incólumes.
Nenhuma prova, por mais fundamentada que seja pela justiça, é suficiente para
tirá-los do fanatismo. Os bons e conscientes politicamente que um dia também
votaram nessas figuras, reagem às traições. Protestam contra os desmandos.
Reclamam. Muitos até não conseguem fazer nada, mas ainda ficam indignados. Não
gostam de apanhar, e se não apanham, por algum privilégio pessoal, não gostam
de ver quase todos à sua volta sofrerem com o desgoverno, a impunidade política
e suas conseqüências. Sofrem com os que mais sofrem por serem mais vulneráveis
ou desfavorecidos. Veja até onde vai o
fanatismo: uma baiana viajou 60 horas da Bahia até o Paraná para apoiar Lula,
mas se decepcionou porque acabou perdendo seu emprego na Bahia e foi esta
abandonada pelos militantes do PT, CUT e MST. Além de ficar desempregada, sem
dinheiro para pagar passagem de volta, ainda, teve que vender a moto para arcar
com as despesas de ida.
Em razão desses
acontecimentos é que falo sobre esses pobres coitados que o poder desconhece
que não têm acesso a qualquer esquema, e se algo sobeja pra eles não passam de
migalhas. Na maioria das vezes nem as migalhas em troca da devoção. Mesmo assim
defendem; brigam; agridem, incitam à violência, praticam o vandalismo, fazem
pichações, criam desafetos em nome do fanatismo político-partidário. São
burlados em seus direitos e padecem de perdas salariais causadas por
incompetência ou corrupção política e passam por privações; não têm
perspectivas ou estão desempregados há muito tempo, apesar de alguns terem bons
currículos, mas nada os dissuade. Não há nada que tire suas mãos do saco dos
poderosos, porque, talvez não trabalhem e dependem delas para sustentar suas
famílias com uma sesta básica ou um simples pão com mortadela. Quem ama
extremadamente e cegamente os ocupantes do poder político sem nenhuma razão
plausível, ou qualquer suspeita, é como aquelas amantes de malandros: gostam de
apanhar, e até sentem falta. Justificam a covardia de seus homens, taxando-os
de injustiçados, incompreendidos e vítimas de sabe-se lá o quê. Pior ainda,
repetem aos quatro ventos as desculpas lamuriosas de seus algozes, depois de
cada surra. Desses pobres diabos que nunca deixam de ser povo, até o poder da
indignação se perdeu no espaço e no tempo já perdido com tanto fanatismo e amor
em vão.
Certo dia li um
texto, pequeno, mas elucidativo que dizia: “Se o Lula é o pai dos pobres, então
porque será que depois de treze anos no Poder os filhos dele enriqueceram e os
fanáticos continuam pobres? Estranho, mas pura verdade não?” Em outro plano, como
leitor da Bíblia, escrita há mais de dois mil anos, no provérbio 29, versículos
2 e 4, preceitua: “ Quando o governo é formado de homens justos e honestos, o
povo vive feliz; mas, quando os líderes de uma nação são maus e desonestos, o
povo chora de tristeza” “Um rei justo e honesto ajuda o seus País a crescer e
viver em paz; o rei quer ficar rico às custas do povo a acaba destruindo sua
nação”. Se prestarmos atenção e observamos que o texto, em relação aos governos
de hoje, se encontra atualizado e parece que quem escreveu há dois mil anos já
previa. Este provérbio veio a calhar, mostrando-nos que temos que ter o maior
cuidado com ao fanatismo, principalmente quando de tratar de política e
religião, pois acham que tudo que lhes acontece de ruim é perseguição e coisa
do diabo, e de outra parte, corremos o risco de achar que, quando acontece algo
que nos desagrada, também, é coisa de gente e espíritos ruins, perturbadores ou
coisa mandada. Precisamos tentar viver corretamente e tudo vai ser como tem de
ser, sem interferência alguma a não ser quando seja necessário que pessoas de
ilibada conduta se aproximem para nos ajudar.
Fanatismo, mesmo ao
contrário, sempre será fanatismo. Quando alguém não consegue explicação para
alguma coisa, fala em nome de Deus e alguns até se colocam acima de Deus, ou
fala contra. Se não acreditam em Deus, mais hipocrisia falar contra, pois se
alçam superiores de alguma forma que escapa, pois assim como quem acredita não
pode provar nada, quem não acredita também não pode provar contra também. Para
os que tudo é Deus, a mesma coisa: tratam-se mais do que acredita ser do que
pode provar. Uma fórmula simples para isso seria, quem sabe, viver tudo que há
para viver, ser feliz, amar, ajudar pessoas, ter patriotismo, caráter,
personalidade, ser íntegro, honesto, um batalhador pela grandeza de seu País.
Talvez fosse mais importante acreditar ou não se existe fanatismo, mas sabemos
que existe e ele impera no meio político, principalmente no Partido dos
Trabalhadores, cujos membros são idólatras, fanáticos e até rasgam em pra
púbica a bandeira do Brasil. Assim, indignado com os últimos acontecimentos resolvi
deixar o fanatismo para os que debatem e se batem, mas de uma coisa tenho
certeza que minha bandeira jamais será vermelha, porque qualquer País que troca
sua bandeira pela bandeira de um Partido, pode ter a certeza de ele que corre
perigo.
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