No
meio daquela multidão, debaixo de um sol escaldante assisti a posse de nosso
Presidente Jair Messias Bolsonaro. Veio à minha mente coisas ele teve que
abdicar para se candidatar a Presidente da República. Tempos idos sei que às
vezes falava sozinho em Plenário da Câmara dos Deputados, um simples deputado
Federal que gritava, esperneava para ser ouvido e ter pelo menos um projeto
aprovado, mas estava só.
Hoje,
realmente, ao vê-lo em carro aberto ser aclamado pelo povo rumo ao Palácio
constatei que político com intenções sérias e democráticas pode alcançar. Sinto
orgulho de ter participado um pouco de sua eleição porque sei que não vai me
decepcionar e nem aos seus milhões de seguidores. Sei que fiz parte dessa
mudança que tanto o Brasil precisa. Ao lembrar a campanha eleitoral me senti
mais orgulhoso ainda, pois ele enfrentou partidos políticos enraizados no
Poder, enfrentou candidatos que lotearam cargos para ter apoio de outros
partidos. Bolsonaro não tinha dinheiro, não tinha apoio político de outros
partidos e nem da mídia, a qual, por sinal, fez de tudo para destruí-lo,
criando notícias fantasiosas, mentirosas sem o menor pudor ou respeito à pessoa
humana. Diziam os comunistas de plantão que ele era homofóbico, racista,
nazista e tudo que se pode sair de línguas ferinas, nefastas, mas que de nada
adiantou, pois mesmo esfaqueado por um criminoso esquerdista,
humilhado pro muitos, cuspido, criticado pela veementemente por artistas
globais manipulados, venceu a eleição com mais de 57milhões de votos.
Antes
mesmo de ser diplomado começou a fazer escolha de seus ministros, e cada nome
indicado era como se fosse um gol de placa que só os grandes atletas
fazem. O eleitor consultado 75% (por cento) aprovou sua indicação e aí se nesse
percentual já se inclui os que não votaram os votos nulos e em branco, porque
em cada indicação ia se realizando o sonho de cada brasileiro do bem, inclusive
o meu, que ansiava pelo combate à corrupção generalizada, combate a improbidade
administrativa, criminalidade, contra a ideologia de gênero, aborto e liberação
do uso da maconha.
Por
fim, ao falar para os grandes líderes presentes o Congresso Nacional e depois
no parlatório palaciano frente ao povo, eu observei no semblante de cada um ou
uma, uma emoção indescritível que se acoplava à razão, pois e ali estava junto
com sua esposa Michele uma pessoa do bem, que defendia a família, à ética, a
moral e os bons costumes, há muitos anos destroçados pelos administradores
anteriores. A eleição de Jair Messias Bolsonaro é a verdade, a honestidade e a
probidade que venceu a mentira, a corrupção, a improbidade e a desonestidade.
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