Amigo leitor (a)

Amigo leitor (a). Quando lemos um livro, ou qualquer texto, publicados ou não, que são sinônimos do prazer, por mais simples que forem, sejam reais ou surreais, nos permite exercitar a nossa memória, ampliar nossos conhecimentos e nos faz sentir as mais diversas emoções, por isso, sensibilizado, agradeço a sua visita ao meu Blog, na esperança de que tenha gostado pelos menos de um ou que alguns tenha tocado o seu coração. Noutros, espero que tenha sido um personagem principal e encontrado alguma história que se identificasse com a sua. PARA ABRIR QUALQUER CRÔNICA OU ARTIGO ABAIXO É SÓ CLICAR SOBRE O TÍTULO OU NA PALAVRA "MAIS INFORMAÇÕES. Abraço,Vanderlan

Nas asas da imaginação.

sábado, 24 de outubro de 2015

Encostado no parapeito da varanda eu agucei meus olhos rumo ao horizonte, procurando desviá-los da selva de pedra que me impedia de enxergar o belo anoitecer. Aos poucos o brilho do sol foi desaparecendo, encerrando-se o espetáculo que o dia me oferecera, mas o céu não querendo...

Voando nas turbulentas alturas.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Através da pequena janela podia se observar na torre de controle alguém autorizar a decolagem. Autorizado, o piloto liga a turbina e o avião desliza pela pista numa velocidade considerável soltando sobre o asfalto uma fumaça esbranquiçada, mas, no momento certo, sustentado pela...

O literato e as pedras no caminho.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

É difícil o fazer literário. Mais difícil ainda é depois de delineado o tempo, saber conduzir a palavra pelos meandros do texto e o jogo que se deve ter para viajar no contexto, para que um artigo ou crônica não sejam apenas mais um ou uma entre tantos ou tantas que se publicam...

O grito silencioso da mãe natureza

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Trabalho apresentado durante o IV Congresso Internacional  de Ciências, Tecnologias, Cultura, Literatura e Meio Ambiente, evento realizado na Universidade de Santiago - Chile, durante os dias 9 a 12 de outubro de 2015; Meu tema: Meio Ambiente. ...

Eram apenas gestos e nada mais...

domingo, 4 de outubro de 2015

Preguiçosamente apertei lâmpada do abajur que perscrutava as sombras dos gestos refletidos nas paredes, parecendo seres vivos saltitantes extraídos de filmes de animação, vivos como nunca, imagens que jamais refletira. O velho abajur geralmente iluminava debilmente o quarto...

 
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