O
presidente Michel Temer (PMDB) foi denunciado meses
atrás, precisamente no dia 26 de junho, pelo procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, pelo crime corrupção passiva. O
peemedebista se tornava o primeiro presidente brasileiro no
exercício do mandato a ser denunciado por um crime comum. Em um jornal, escrito em letras
garrafais, li o seguinte texto: “Caso a denúncia seja autorizada pela Câmara
dos Deputados, por 342 votos dos 513 parlamentares, e aceita pela maioria dos
ministros do Supremo Tribunal Federal, Temer será afastado do mandato por até
180 dias. E se for condenado, pode ficar de 2 a 12 anos preso. Na denúncia, o
procurador ainda pediu que o Presidente Michel Temer pague uma multa de 10
milhões de reais, com reparação de danos coletivos. Temer cometeu
uma série de crimes e entre eles, o de comprar o silêncio do ex-deputado
federal e aliado do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o de pagar propina a
membros do Ministério Público, do Judiciário e o de tentar influenciar no
Governo por meio de representantes da gestão federal. Mesmo diante de tantos
relatos, Temer nada fez. Apenas o ouviu e concordou com a possibilidade de
calar Cunha e Funaro. Em pronunciamentos públicos, o presidente relatou que só
queria se “livrar” de Joesley, a quem chamou de um "conhecido
falastrão".
Aquele dia foi um
dia de luto, dia de reflexão e quiçá, de buscar motivos para este
questionamento que faço: Até que ponto vale a pena ser honesto? Até que ponto
vale à pena lutar, ser brasileiro, ter esperanças? Hoje, sei que a maioria dos
brasileiros está frustrada e outra, em minoria, festejando. Será que é assim
que funciona a democracia? Políticos após votação dançam dentro do plenário da
Câmara, e festejam, mas festejam o que? A vitória de o Presidente Temer que
distribuindo benesses aos seus apaziguados safou-se de perder o cargo, com a
ajuda dos comparsas do Congresso Nacional, e a de ser julgado pelo STF? Esses
políticos abusam da nossa inteligência, das pessoas de baixo poder aquisitivo,
a maioria desempregadas e mesmo as beneficiadas por uma bolsa estão sem as
mínimas condições de mudar de vida, ter um trabalho digno ou demarcar um norte
para suas vidas, pois o governo não tem interesse por questões óbvias e essa
ajuda quando oferecida exige que o beneficiado se torne num cabresto eleitoral
deles. A Bolsa deveria ser emergencial, jamais permanente. Ela mata a fome e
escraviza! O governo usa a ignorância do povo e o prende numa armadilha
desonesta. Mas, enfim, chegadas às eleições, não vamos deixar que haja uma
polarização e que ela se transforme numa compra de votos descabida; vamos ficar
na esperança de que não haja continuidade das zombarias de ambos os lados e ou
mesmo boicote eleitoral. Ao lado perdedor cabe continuar fiscalizando, cobrando
o que mais de funesto vem ocorrendo no Brasil: a corrupção generalizada e perda
de valores éticos, morais e religiosos, tão visíveis durante a campanha
eleitorais passada, como ocorreu com a apresentação do projeto pelo deputado
Jean Wyllys, apoiado pela Ex-Presidente Dilma com intuito de profissionalização
da prostituição, da liberação das drogas, ideologia de gênero, cirurgia de
mudança de sexo para pré-adolescentes pelo SUS e descriminalização do aborto.
Ele, além desse absurdo, foi árduo defensor da distribuição do "Kit
Gay" nas escolas. Esse indivíduo é o mesmo que disse: “A bíblia é uma
piada, quem crê nela é uma palhaço, e as igrejas são uns circos. Pronto falei!”
Pasmem! E é esse crápula que o Lula disse numa reunião ser líder da juventude
brasileira.
Amigos leitores, o
Brasil continuará seguindo seu rumo seja leste, oeste, sul ou norte, mas sempre
em frente, nunca dividido como quer o Presidente Temer. O importante mesmo é
que façamos a nossa parte e como disse uma amiga, trabalhadora incansável, de ilibada
conduta moral e profissional: “Agora é continuar levantando cedo e ir para o
trabalho no afã de ajudar a melhorar este País, acabar com os corruptos e
corruptores, sabendo que a maioria dos brasileiros já faz isso, enquanto um
Geddel Vieira Lima tinha 52milhões de reais escondidos num apartamento, e a
outra parte, esperava a bolsa família... Mas é bom eles saberem que de outro
lado, oitenta por cento (80%) dos brasileiros estarão à espreita contra os atos
de improbidade do Presidente que já está na mira da justiça, isto tenho
absoluta certeza. Ainda bem que, depois da escolha de Temer tudo ficou claro
não? Vieram à tona os atos de corrupção praticados por ele que vinha ocorrendo
há bastante tempo. Ele e seus apoiadores de plantão, cuja maioria está
indiciada pelo MPF, não esperavam o ajuizamento de ação contra Temer, assim
como, a reação do povo brasileiro. Vão ter que repensar tudo, e se não fizerem
serão cobrados na próxima eleição, e se não reeleitos, cada eleitor vai cobrar
da justiça a aplicação da Lei contra eles, corruptos e corruptores, em face da
malversação do dinheiro público praticado. Veja o que está acontecendo Rio de
Janeiro, tanto o executivo, legislativo e até Tribunal de Contas, todos em
conluio envergonhando o povo carioca. É necessário que acabemos com famigerada
imunidade parlamentar e foro privilegiado.
Não importa qual
rumo ou lado estamos ou tomamos. O importante é seguir em frente e fazer a
nossa parte, trabalhando com foco. Imbuídos de desiderato de bem servir a
Pátria, sermos honestos, defender nossas famílias, amar a Deus e procurar
extrair desta terra varonil a alegria de viver. Qualquer governo, por mais que
votemos usando a razão, pode ajudar ou atrapalhar, todavia, é importante
sabermos que quem constrói o nosso futuro somos nós mesmos. E, para
finalizar, restou-me então lembrar-lhes de finais de novelas globais
dizendo-lhes: Emoções mais fortes ainda estão por vir no capítulo seguinte e
uma delas será quando o povo ordeiro, que é o personagem principal, descobrir
que viveu e continua vivendo uma jornada trilhada por corruptos e corruptores,
tendo apenas o voto como alternativa de mudança ou ir às ruas para protestar,
mas infelizmente ainda existem aqueles que votam em troca de benesses e
favores, não se importando se o seu candidato é corrupto ou não. Em razão
famigerada imunidade parlamentar que livra corrupto da prisão, da falta de
honestidade e compostura que vem do próprio Poder Executivo, do legislativo e
até do judiciário, pergunto: como pacificar as favelas, como combater o crime
organizado, como acabar com os corruptos, como exterminar os ratos que infestam
o Congresso Nacional e as Assembléias Legislativas, principalmente a do Rio de
Janeiro? É triste dizer isso e fico estupefato ao ver diariamente na TV tanta
corrupção, mas é a realidade brasileira. O que se deve fazer? Cobrar mais
respeito de todos eles? Acabar com a imunidade dos políticos para que eles
possam responder pelos seus atos perante justiça? O eleitor deve ter
consciência na hora de votar? E se nada disso der certo, o povo deve pedir
intervenção das forças armadas? É duro dizer isso, mas estou indignado igual a
um pinto, que ao nascer, se vê sozinho diante de raposas e ele nada pode fazer
para sobreviver.
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