Amigo leitor (a)

Amigo leitor (a). Quando lemos um livro, ou qualquer texto, publicados ou não, que são sinônimos do prazer, por mais simples que forem, sejam reais ou surreais, nos permite exercitar a nossa memória, ampliar nossos conhecimentos e nos faz sentir as mais diversas emoções, por isso, sensibilizado, agradeço a sua visita ao meu Blog, na esperança de que tenha gostado pelos menos de um ou que alguns tenha tocado o seu coração. Noutros, espero que tenha sido um personagem principal e encontrado alguma história que se identificasse com a sua. PARA ABRIR QUALQUER CRÔNICA OU ARTIGO ABAIXO É SÓ CLICAR SOBRE O TÍTULO OU NA PALAVRA "MAIS INFORMAÇÕES. Abraço,Vanderlan

Eu, caçador de mim.

sábado, 24 de janeiro de 2015


Certo dia quando ouvia Milton Nascimento tentei entender o significado dessa frase. Cheguei quase perto da compreensão quando um dia me senti no lugar errado, na hora errada, perto de uma experiência incomum, de como viver neste mundo, de querer morar em outra matéria ou dimensão. Coisa de doido não? Viver o amor e o seu não pertencimento, de não querer morar no meu interior e ir morar no interior de outra matéria, logo eu que já me considerava caçador de mim mesmo, querer viver de forma desconhecida. Parecia loucura mesmo, talvez houvesse um fundo de verdade, mas eu gostava e gosto demais do meu habitat, que o transformo num recanto de devaneios e loucuras poéticas; gosto da disposição dos móveis, da pequena estante abarrotada de livros, do meu computador que me leva a viajar pelo mundo; vou aos mais longínquos rincões e volto como num passe de mágica. Ah, como esquecer o cheiro que vem da cozinha que fica bem ao lado, que traz com o auxílio do vento, o tempero mágico de Eva. 

        É meu santuário... Recanto que realmente me faz viajar pelo mundo da imaginação e chegar até você; recanto que me faz adivinhar qual de vós intervém por mim, quem irá me ouvir, ler meus textos, às vezes sem sentido; quem irá me proteger de mim e fortalecer o amor e a eterna falta que faz quando empunharmos a arma do destino e partimos para uma grande caçada e acabamos caçando a nós mesmos. Às vezes sentimos não ter ninguém do outro lado ou alguém por tempo determinado, já que somos finitos, que mudamos de idéia sem pestanejar, que somos imprevisíveis, imprevistos, inconsequentes, e por onde passamos tem-se curvas e nem notamos, porque a reta não nos seduz. Gostamos do perigo e fazer curvas mirabolantes traz uma sensação intensa, incompreensível a nós seres humanos. O tempo diz que tenho que seguir com vocês nessa grande caçada e por mais que a racionalidade me finque no chão; quero que seja sempre assim e que possamos ir além do finito dos nossos corpos, seja nesta dimensão ou não. Exagero, à parte, mas não enfeito, não faço zoom do meu amor, da minha amizade sincera e nem olho vocês de longe, porque quero todos por perto. Pode parecer devastador, mas nada me destrói e nem me apequeno amar vocês. Materialmente quero morar no coração de todos sem ser uma mera peça; quero me vestir de vocês sem me despir do que sou...

Quando estou escrevendo, paro, penso reflito e às vezes fecho os olhos, puxo a respiração, encho o peito de ar e procuro sentir a presença de quem já não está mais por perto. Entes queridos, seres sublimes que já se foram para outra dimensão. É um método que uso e me faz bem porque sei que recebo a “energia” deles e as uso sempre quando o amor se transforma em saudade.

Os grandes amores existem e sempre existirão. As grandes paixões existem e sempre existirão. Eles simplesmente existem. E quem disser o contrário, mente. Eu desejo que todos os seres humanos possam sentir o que eu um dia já senti. Tempos idos foram minutos de entorpecimento juvenil, de uma inundação de sentimentos que enlouquecem, de uma loucura toda que envolve a gente, trazendo certo medo, uma confusão misteriosa que a gente viveu quando adolescente. Uma paixão avassaladora que me fazia sentir vivo. Vivo e amando. Se amado não tinha certeza. Mas, agora, dedilhando o teclado do computador vou amontoando letras no monitor e querendo ser caçador de mim mesmo vou me embrenhando pela selva que me envolve e que cresceu tanto que não mais consigo regar, apenas deixa-me levar... As minhas mãos calejadas pelas labutas cotidianas e pele corroída pelas intempéries do tempo, não encontram mais as dela.

Vazio, não sinto mais, pois a borracha do tempo se encarregou de apagar. Nem existe a sensação de derrota e hoje tenho mais para quem escrever as minhas defeituosas crônicas, a quem dedicar meus pensamentos, a quem vai me acalmar quando a tristeza aparecer sem avisar. Eu não me sinto sozinho. Por vezes nem me sinto, fico anestesiado, como estivesse viajando em busca do impossível. O escritor vive em busca de si mesmo, mas é pertinente às suas ideias e maluquices. Ilustra os textos com coisas reais e surreais, cria sabores, faz até exalar aromas que extrai do improvável e transmiti imagens ao associar as palavras e nesse afã, procura ser original, contorna algumas regras impostas, como se elas fossem corredores imaginários, mas, notadamente, sem as desrespeitar, mas nunca deixando de ir mais longe, mesmo sem usar as asas da imaginação, alcançar o improvável. E quando as usas tem o poder de descrever o mundo de uma forma sutil e consegue transformar o ordinário em extraordinário, e nesse ínterim, sem necessidade de se afirmar como intelectual gera empatia e faz com que todos vejam mundo de dentro para fora e depois de fora para dentro, transformando-se todos em caçadores de si mesmos. Quando se escreve uma frase bonita que toca a alma e o coração da gente, como fez Milton Nascimento em sua canção “Eu, caçador de mim” que dizia: “Por tanto amor, por tanta emoção, a vida me fez assim, doce ou atroz, manso ou feroz...” e ao ouvir, não há olhos que não se vertem em lágrimas e nem coração que deixe de bater descompassado. Aí pergunto: Será que estamos vivos? Ainda que maldissessem a sina e mazelas, jamais o escritor afogará suas crônicas na cachaça libertadora, assim como não haverá outro perfume no seu corpo a não ser o cheiro do suor produzido pelo espaço quente que o envolve. Viver é amar, um dia me explicaram direitinho. Tempos idos, era apenas um sonhador inocente e acreditava. Só inocentes e tolos crédulos aprendem isso, eu tive o azar de ser um deles. Hoje, nem ouso reclamar, apenas agradecer a Deus pelo que sou.


Em 2015, dê um passo a mais e nada de coisa absoleta.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015


Quando me preparava para escrever esta crônica ao Diário da Manhã, primeiramente tive que elogiar a tecnologia que facilita contatos com pessoas amigas e com esse operoso jornal. De fato, ela é ágil, transforma a nossa vida, mostra-nos novos horizontes; é como a se gente pudesse esticar os braços e passar para o outro lado da telinha textos, fotos e opiniões sem maior esforço. Na realidade não conseguimos viver sem ela e quando a usamos nem vemos o tempo passar, a nossa vida até se torna melhor, saímos da monotonia e ela nos coloca em contato com o mundo em segundos. Quando cutucamos alguém ou enviamos recados, mensagens ou compartilhamentos, logo, num piscar de olhos, têm a resposta. Para não melindrar ninguém, contrariar, decepcionar ou magoar, tento buscar nos meandros de cada palavra, de cada citação, frases ou fotos postadas por pessoas amigas, uma forma de ver e entender a realidade vivida por cada uma, e algumas vezes, ao analisá-las, eu acabo reportando-as da maneira mais cordial possível, com frases de efeito, de acordo com cada sentimento e manifestação. Na curtição de fotos, compartilhamentos das mensagens pessoais ou frases de grandes pensadores postadas por elas, eu procuro trazer do fundo da alma uma melhor resposta, um dom que Deus me deu para escrever e inteligência para saber exprimir sentimentos que vai além da imaginação, e, imbuído de expressar uma resposta bem condizente, procuro sempre usar o mundo do saber, no qual, faço questão de entrelaçar a força do amanhecer como forma de incutir a paz e a amizade que muitos,  de algum modo, procuram encontrar ou buscar nas entrelinhas das páginas, seja no BLOG ou FACEBOOK, novos sonhos, outras realidades. Às vezes penso em desistir de escrever e deixar de postar minhas crônicas, razões várias me assiste porque essa tecnologia moderna assusta e desperta na gente sentidos mais primitivos como o ódio, a revolta, a repulsa, mas, felizmente, também muita satisfação, risos e é isto que me impulsiona a continuar.

O meu computador é sem fio, mas não é aboleto, mas algumas vezes resolve sair do ar. Essas falhas, dizem que é o excesso de pessoas que estão se contatando ao mesmo tempo. Sendo aboleto ou não, ao vírus não interessa. Se for contaminado não temos alternativa senão em mandar consertar e não adianta insistir em manuseá-lo, pois, simplesmente, tudo que digitamos e tentamos postar são rejeitados, bloqueados, travados. Como de costume, toda sexta-feira começo a preparar meus textos e não sei como, talvez ao tentar adicionar um vídeo desconhecido, travou. Começaram a aparecer alternativas e inocentemente, fui clicando sobre tudo que aparecia no monitor na tentativa de recuperar o programa, até o antivírus endoidou. Não teve jeito. Tudo travado mesmo e a alternativa foi chamar o técnico em computação para “fazer a limpeza” e foram encontrados mais de dez impostores. Moral da história: Se um CPU for infectado não clique sobre nenhuma ajuda oferecida para resolver a situação. Outros programas entram e em certos casos até copiam suas senhas, ou forçam a substituírem por outros e é aí que mora o perigo. Então, todo cuidado que tiver ainda é pouco! Bem, por aí podem notar minha relação de amor e ódio com essa tecnologia.

Hoje, limpinho, com um antivírus e programas mais consistentes instalados, pude parar um pouco, escrever e falar de sentimentos e amizades profícuas que estão do outro lado da telinha. Sei que a parafernália eletrônica está no mundo todo e vai formando círculos de pessoas que se comunicam entre si no afã de não se sentiram sozinhas. Por mais que sejam virtuais se sentem acolhidas do outro lado. Então pergunto: Por que a simples visão de receberem uma frase de carinho, uma ilustração alusiva ao momento do contato deixa todos felizes? Por que postagens de locais aprazíveis usufruídos por amigos, curtindo a vida junto com seus entes queridos trazem sentimentos de ternura tão intensos? Por que abraçar alguém especial, mesmo que virtualmente, traz uma sensação boa, de paz, esperança e segurança? Daqui do lado de cá do monitor posso sentir todas essas emoções e sensações, e me vanglorio por isso. Sei de muita gente que passa batida e não se liga nessa possibilidade.

Naquele dia, logo cedo, pude sentir os sentimentos maléficos da ira contra esta máquina, como se vivente fosse. Todo o meu corpo vibrava, e, descontrolado, até falava mal do computador em voz alta. Coitado, nem era o culpado! Para aumentar minha ira, o infeliz nem se manifestava. Ah! Se ele me respondesse!... Dedilhava com vontade no teclado e até tive vontade de atirá-lo pela janela, levando com ele um sorriso seco, literalmente. Mas no caso da manhã de sexta-feira passada quando escrevia esta crônica, como vocês puderam observar, contive-me. Como é publicada no DM só na quarta-feira da semana seguinte fiz questão de além de alertá-los sobre os cuidados que devemos tomar contra vírus que infestam os computadores, trazer aqui para este texto, sinteticamente, as minhas mais secretas e ancestrais emoções.

Por falar em sentimentos, hoje nas redes sociais nota-se como a política gerou e ainda continua gerando os mais antagônicos sentimentos pelos políticos eleitos e inclusive, em relação à presidência da república. Pessoas de quem gosto e prezo muitas têm certeza de que estão certas em idolatrar pessoas que eu, de certo modo, desprezo, não confio e não acredito. É tanta corrupção que parecem não enxergar o óbvio, ou se fazem de cegos porque são partidários ou votaram neles. Quem está com a razão? Em minha opinião, sou eu com certeza, porque não fui conivente com tudo que ocorreu e continua ocorrendo, fatos reais, provados, indiscutíveis, que envergonham o nosso País. Mas como sempre tive os pés no chão e jamais pensei magoar essas pessoas, antes de falar ou de escrever penso e muito, contabilizo os prós e contras e jamais deixo que sentimentos meus me levem a desprezá-los, mesmo sabendo que esses sentimentos são bem intencionados que depois de digitados e postados, me deixam sob tensa emoção, esperando uma recíproca verdadeira do outro lado da tela.

Acredito que a maioria das pessoas deseja o melhor para o país, salvo raras exceções que só olham para seus próprios umbigos e só pensam em benefícios pessoais. Quando o texto for publicado pode até ser tarde demais, desatualizado. Será que devemos culpar somente o famigerado vírus? Acho que não! Não porque nós é que o manuseamos, buscamos e postamos imagens, textos e mensagens desconhecidas, às vezes contaminadas. Para mim serviu de alerta. Não afã de evitar tudo novamente resta-me acompanhar a evolução tecnológica para poder enviar minhas mensagens de fé e esperança em dias melhores e poder continuar a incentivar as pessoas amigas a darem sempre um passo a mais e não desistirem de suas lutas cotidianas. Por fim, pretendo passar o resto de meus dias distribuindo o amor, paz, alegria e carinho, para compensar a descarga de adrenalina que me acometeu na semana finda.






O humor é imortal. Je suis Charlie!.

domingo, 11 de janeiro de 2015



Tempos idos, bem lá atrás, algumas dezenas de anos sei lá, anos que me abstenho de contabilizar, começa a minha história. Nasci numa fazendinha à beira do rio São Domingos dos Olhos D’água, que divide os municípios de Morrinhos e Goiatuba. Rincão semeado por hordas dos campos verdejantes que acompanhava o rio afora, colonizado ali, lá e acolá por gente vinda de Minas Gerais. A pequena terra adquirida pelo meu avô Reduzino Vieira de Souza, com o passar dos anos, se viu engolida por posseiros, gente que vinha de outras regiões e que se apoderavam de pedaços de chão como se fossem deles e a natureza divina estivessem lá a esperá-los e embalá-los tal como crianças criadas berços esplêndidos, mas, jamais, em tempo algum, nunca esses desbravadores procuraram entender porque os seres dimensionais os deixaram aqui no Planeta Terra, e eles, queiram ou não, foram e continuarão apenas meras sementes, colonizadas há milênios com a interferência e observação desses seres e de nosso Pai Celestial. Pedaço de chão que me viu nascer, crescer, me fez sonhar e voar alto, mesmo sabendo que sonhava sonhos impossíveis. Com o olhar voltado para o horizonte, imaginava voar e voei, nem contabilizei quantos vôos fiz e às vezes, ia até o infinito, mesmo sabendo que ele não tinha fim. A escrita me acompanhou desde jovem e nas asas da imaginação fui criando meus próprios personagens, alguns imortais iguais aos super-heróis dos cinemas e gibis. Sempre apaixonado por charges, principalmente as satirizadas, eu lia, ria das proezas dos mestres cartunistas e as reproduzia sem medo, acoplando-as junto às asas de minha imaginação para percorrer céus e céus no afã de um dia repaginá-las no livro da vida. Durante esses vôos entendi que devia sempre dar um passo ou um vôo a mais para poder vislumbrar coisas que não gostaria de ver, mas entendia ser necessário para o meu discernimento e hoje poder entender o porquê da destruição da natureza, da criminalidade, do ódio exacerbado de terroristas e da violência sem precedentes praticada pelo homem.

Homens abruptos que nunca entenderam que o Universo fervilha de vida inteligente e o Planeta Terra são apenas mais um dentre os milhares que continuam em fase de evolução da criação da vida e até porque aqui somos a Gênese, é como se estivéssemos vivendo em um grande laboratório onde se realiza a alquimia da vida. Como entender esse processo evolutivo. Hão de se convir que, paralelamente, temos diversos mundos na imensidão do Universo, nas esferas dimensionais, com as quais convivemos diariamente, lado a lado, na constante troca de energias sutis, sejam elas humanas ou não humanas. Convivemos num ambiente de energias vibracionais monitoradas pelo Grande Arquiteto do Universo que controla habilmente e todos nós. Talvez até convivamos com seres alienígenas altamente inteligentes, mas, possivelmente, desprovidos de sentimentos, insensíveis, exploradores galácticos, se bem que, o ser humano está perdendo sua índole, sua moral e ética. A sapiência humana, inteligência e genialidade, hoje, não é, para os humanos, sinônimo de fraternidade, bondade, ou solidariedade, enquanto não for extirpada da face da terra a decadência moral. Em nosso ambiente terrestre, os nossos próprios exemplos atestam a nossa tendência bélica agressiva e isto vem ocorrendo deste os tempos idos, como criminalidades a toda ordem, guerras e assassinatos em grande escala em todo o planeta. Não adianta espernear, pois sabemos que estamos caminhando por atalhos perigosos, o materialismo impera e o verbo conjugado pelo ser humano e o “TER”, assim como os políticos de más índoles atuam livremente, em grande escala, em busca de interesses próprios. Tão difícil é fazer esses seres “humanos” cumprir sua parte, fazê-los caminhar para a aceitação da ética tão eficaz e salutar para que possam dar passos importantes para o progresso individual e coletivo.

É notório que o ser humano que já alcançou esses estágios morais e éticos, hoje busca o íntimo relacionamento com as entidades que habitam nessas densidades, ansiando aprender mais, participando sempre em busca do bem comum, contribuindo com a harmonia do ambiente em que vive e principalmente com o próprio desempenho na escala evolutiva da vida. Não obstante isso é preciso entender que o planeta terra atravessa um período de grande turbulência, tanto apocalípticas quanto agressividades incontroláveis que vemos ocorrer diariamente através da mídia; simplesmente matam sem pena ou dó, alguns para vingar, outros apenas para ouvir o gemido do desafeto. A sensibilidade que me acompanha, obriga-me observar a realidade que nosso planeta tem vivido nas últimas décadas, realidade por sinal extremamente lamentável, pois o ser humano a cada dia que passa destrói mais o seu habitat. Só posso dizer que o planeta terra está doente! Só posso dizer que a mentalidade humana está deteriorando! O nosso Pai Celestial procura na medida do possível, mesmo tendo dado ao homem o livre arbítrio, depurar o “lixo” humano, principalmente o energético proveniente dos experimentos científicos que poluem, e o pior deles, o lixo mental que a humanidade ainda retrógada exala na atmosfera invisível, talvez não visto por olhos nus, entretanto, ele existe e é altamente poluente e que interfere diretamente na vibração individual de cada Ser e em desfavor do próprio globo terrestre. Urge e é conveniente que o ser humano, dê passos mais adiante, reflitam e cuide de sua morada; ainda há tempo para despertar a consciência em busca do bem comum, do respeito à natureza, alterando radicalmente o seu comportamento. Talvez esteja falando por falar, escrevendo por escrever, pois infelizmente esse despertar não será para todos. As mentes de muitos estão travadas para as mudanças e o ser humano adquiriu também muitos vícios em existências múltiplas e que ainda reflete na atual, como a preguiça mental que impede a sua mudança de postura.

Com a devida anuência do caro leitor e querendo dar um passo a mais no ano que já começamos a usufruir, quero dizer que os seres humanos devem buscar incessantemente, em conjunto ou não, seja no plano espiritual ou não, um programa que estabeleça ajuda ao planeta, mesmo sabendo das enormes dificuldades que vão encontrar para atingir seus propósitos; a interferência tem limites, existem leis que devem ser respeitadas e o livre arbítrio não deve ser violado, pois este foi concedido por Deus, pois se assim não fosse, o ser humano não atingiria o progresso à custa de lições próprias, seria somente por imposição externa. Destarte, o ser humano é dono absoluto de seu destino, entretanto, ainda não percebeu que as mudanças no planeta estão ocorrendo em ritmo acelerado. Para muitos, que não conseguem entender o conteúdo de uma charge, uma sátira inteligente e dar mais de um passo em busca de mudanças, felizmente, o mundo não ficar sem elas e ainda haverá tempo para reagir! (Quando comecei a escrever esta crônica o título era: “Em 2015, dê um passo a mais”, entretanto, em face dos últimos acontecimentos ocorridos na França, optei por alterar o título e fazer algumas alterações no texto para homenagear os grandes cartunistas barbaramente assassinados por terroristas islâmicos).



 
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