Quando a razão e emoção se juntam.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019


No meio daquela multidão, debaixo de um sol escaldante assisti a posse de nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro. Veio à minha mente coisas ele teve que abdicar para se candidatar a Presidente da República. Tempos idos sei que às vezes falava sozinho em Plenário da Câmara dos Deputados, um simples deputado Federal que gritava, esperneava para ser ouvido e ter pelo menos um projeto aprovado, mas estava só.

Hoje, realmente, ao vê-lo em carro aberto ser aclamado pelo povo rumo ao Palácio constatei que político com intenções sérias e democráticas pode alcançar. Sinto orgulho de ter participado um pouco de sua eleição porque sei que não vai me decepcionar e nem aos seus milhões de seguidores. Sei que fiz parte dessa mudança que tanto o Brasil precisa. Ao lembrar a campanha eleitoral me senti mais orgulhoso ainda, pois ele enfrentou partidos políticos enraizados no Poder, enfrentou candidatos que lotearam cargos para ter apoio de outros partidos. Bolsonaro não tinha dinheiro, não tinha apoio político de outros partidos e nem da mídia, a qual, por sinal, fez de tudo para destruí-lo, criando notícias fantasiosas, mentirosas sem o menor pudor ou respeito à pessoa humana. Diziam os comunistas de plantão que ele era homofóbico, racista, nazista e tudo que se pode sair de línguas ferinas, nefastas, mas que de nada adiantou, pois mesmo esfaqueado  por um criminoso esquerdista, humilhado pro muitos, cuspido, criticado pela veementemente por artistas globais manipulados, venceu a eleição com mais de 57milhões de votos.

Antes mesmo de ser diplomado começou a fazer escolha de seus ministros, e cada nome indicado era como se fosse um gol de placa que  só os grandes atletas fazem. O eleitor consultado 75% (por cento) aprovou sua indicação e aí se nesse percentual já se inclui os que não votaram os votos nulos e em branco, porque em cada indicação ia se realizando o sonho de cada brasileiro do bem, inclusive o meu, que ansiava pelo combate à corrupção generalizada, combate a improbidade administrativa, criminalidade, contra a ideologia de gênero, aborto e liberação do uso da maconha.

Por fim, ao falar para os grandes líderes presentes o Congresso Nacional e depois no parlatório palaciano frente ao povo, eu observei no semblante de cada um ou uma, uma emoção indescritível que se acoplava à razão, pois e ali estava junto com sua esposa Michele uma pessoa do bem, que defendia a família, à ética, a moral e os bons costumes, há muitos anos destroçados pelos administradores anteriores. A eleição de Jair Messias Bolsonaro é a verdade, a honestidade e a probidade que venceu a mentira, a corrupção, a improbidade e a desonestidade.

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